domingo, 5 de abril de 2009

POESIA MARGINAL

Ato de expiação!Palavras errantes!Em velocidade cruzeiroDar-se-á o poeta como revolta do adeus- Ato contínuoEu seguirei seus passos!(Resíduos de mim!)
Múltiplos Orgasmos das orquídeas selvagens.
Sob o coito da palavra,
Vozes d’alma
em oração. À rampa da garagem. Deus! Deus! Isto é álibi de um sonho crucificado, ou são lágrimas talhadas, que pêcas, gozarão em mim Onde (primeiro) se avistar o sol? Deus!! Deus! Isto é dança das cabeças, Ou são palavras navalhadas, Que, secas, enamorarão de mim onde (primeiro) se avistar as parábolas do vôo do inseto? Filamentos de um poema em pedaços...(Marcha lenta do atrás!) Ai... O que se dizerDo ovário das flores?

Nenhum comentário:

Postar um comentário